Temor sobre a continuidade de clima seco na Argentina
• A soja fechou a quarta feira em alta de 0,69%, cotada a US$ 14,695/bushel para Janeiro/23. Temor sobre a continuidade de clima seco na Argentina, aliada à possível greve dos ferroviários americanos deu suporte aos preços.
• O milho fechou em queda de 0,37%, cotado a US$ 6,67/bushel para Março/23. A produção de etanol nos Estados Unidos veio abaixo do esperado e as exportações continuam lentas. A safra Argentina continua sendo fator decisivo para os próximos pregões.
• O trigo fechou a quarta feira em alta de 1,79%, cotado a US$ 7,9550/bushel para Março/23. O mercado entende que existe um teto para as altas do trigo, pois existe disponibilidade do produto atualmente. Estimativas de que a safra Australiana será 6,2% menor do que na temporada passada, mas ainda 40% acima da média das últimas 5 safras.
• O algodão disparou 4,96%, cotado a 84,61 centavos de dólar por libra peso para Março/23. Com a possibilidade de alívio nas restrições chinesas por conta da Covid, o preço do petróleo subiu e deu fôlego à pluma.
• O café arábica fechou em alta de 0,59%, cotado a US$ 1,6999/lb para Março/23, Mercado continua sem saber se o Brasil terá ou não uma super safra, e isso está trazendo muita volatilidade aos preços.
• O açúcar subiu 0,51%, cotado a 19,63 centavos de dólar por libra peso para Março/23. A falta de açúcar disponível continua dando suporte aos preços.
• O petróleo brent fechou em alta de 3,23%, cotado a US$ 86,97/barril para Fevereiro/23. A alta vem pelas noticias da China de que irá suavizar a política de controle de Covid e pela redução dos estoques americanos da commodity.
• O dólar fechou em queda de 1,63%, cotado a R$ 5,2016. Por um movimento mais macro onde a maioria das moedas se valorizaram perante ao dólar após declarações do Presidente do Fed de que o ritmo de elevação dos juros deverá ser reduzido em dezembro.
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