A soja terminou a terça feira em alta, de 1,32%, cotada a US$ 14,7975/bushel para Janeiro/23
• O impulso vem da melhora da macroeconomia americana que divulgou números da inflação mais baixos do que a expectativa do mercado e também da possível melhora da demanda pela China com novas medidas de flexibilização em razão do Covid.
• O milho fechou em leve queda de 0,08%, cotado a US$ 6,535/bushel para Março/23.
• O trigo terminou em queda de 0,53%, cotado a US$ 7,5075/bushel para Março/23. Os preços continuam tendo influência da situação Ucrania-Russia. Após ataques russos à instalações próximas de alguns portos ucranianos, hoje os embarques devem ser retomados, mas a instabilidade continua.
• O algodão subiu 2,82% ontem, cotado a 81,63 centavos de dólar por libra peso para Março/23. A fibra seguiu a tendência dos preços do petróleo e subiu, já que as fibras sintéticas derivadas do petróleo são concorrentes diretos da pluma.
• O café arábica fechou em alta de 0,51%, cotado a US$ 1,679/lb para Março/23. Mercado começa a acreditar que a próxima safra não será tão grande quanto o esperado?
• O açúcar fechou a terça feira 1,96%, cotado a 19,76 centavos de dólar por libra peso para Março/23. O adoçante também seguiu a alta do petróleo, já que o etanol fica mais competitivo e pode alterar o mix de produção.
• O petróleo brent fechou em forte alta, de 3,45%, cotado a US$ 80,68/barril para Fevereiro/23. A falta de previsão da reabertura do oleoduto de Keystone, as sanções contra o petróleo russo e os estoques estratégicos americanos mais baixos trazem temores de que a oferta de produto possa ser prejudicada juntamente quando a China pode voltar mais forte ao mercado.
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