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Soja sobe 0,43%, cotada a US$ 14,54/bushell para Janeiro/23. O impulso continua vindo dos seus derivados, sendo que o óleo teve alta de 3% ontem. O trigo desabou ontem 6,26%, sendo cotado a US$ 8,46/bushel para Dezembro/22. A volta da Rússia ao acordo para as exportações de grãos e cereais ucranianos pelo Mar Negro foi o fator para a forte queda dos preços...

(02/11/22) Mais um dia de alta na soja, de 1,99%, cotada a US$ 14,4775/bushell para Janeiro/23. Alta dos preços dos óleos vegetais em razão da falta de clareza das exportações ucranianas é um dos principais fatores de alta para a soja. Colheita americana de soja continua avançando bem, com 88% da área estimada já sendo colhida, contra 78% no ano anterior.

(01/11/22) Após 13 pregões seguidos, o café subiu! Teve alta de 3,98%, fechando a US$ 1,7655 por libra-peso para Dezembro/22. Subiu de tanto cair? A safra brasileira agora precisa se concretizar, após a florada vem os frutos, e temos que aguardar. As exportações brasileiras seguem fluindo, e não dá indícios de redução de demanda.

(31/10/22) A soja fechou na sexta feira com alta de 0,48%, cotada a US$ 14,0025/bushel em Janeiro/23. A oferta continua se mostrando firme, os problemas no escoamento da oleaginosa no Rio Mississipi continuam, o que faz com que as compras americanas não evoluam tanto.

(28/10/22) Soja fecha na quinta feira praticamente estável, com alta de 0,04%, cotado a US$ 13,935/bushel para Janeiro/23. Mercado continua de olho na safra sul-americana, e a pergunta é: e se tivermos uma quebra por aqui, para onde vão os preços? Esse pode ser um estopim para os preços subirem.

(27/10/22) A soja termina o dia na estabilidade, com leve alta de 0,05% cotada a US$ 13,93/bushel em Janeiro/23. Já o milho recuou 0,18%, fechando a US$ 6,85/bushel em Dezembro/22.

(26/10/22) Mesmo com os fundamentos pressionando a oleaginosa em razão do bom andamento da colheita nos EUA e do bom ritmo de plantio no Brasil, os preços subiram devido à correção.

(25/10/22) A colheita nos Estados Unidos avança bem e o bom ritmo de plantio no Brasil ajuda a pressionar a oleaginosa. As importações chinesas aumentaram 12,2% comparadas com Setembro/21, somando 7,72 milhões de toneladas, o que é um bom sinal.

(24/10/22) A soja subiu 0,29% no contrato de Novembro/22, fechando a US$ 13,955/bushel.

(21/10/22) A soja teve a maior alta, de 1,38%, fechando a US$ 13,915/bushel em Novembro/22. A queda do dólar pode impulsionar as exportações americanas, pois deixa o grão mais competitivo para os importadores.