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(02/12/22) A soja caiu 2,71% na quinta feira, cotada a US$ 14,2975/bushel para Janeiro/23

(01/12/22) Temor sobre a continuidade de clima seco na Argentina, aliada à possível greve dos ferroviários americanos deu suporte aos preços.

(30/11/22) A Argentina continua sendo o foco das notícias, com seu clima seco e atraso no cultivo, que está em 20% da área, ante 40% na temporada anterior. A chuva pode voltar na Argentina, mas a dúvida que ainda paira são as restrições sanitárias chinesas, que pode reduzir a demanda da oleaginosa.

(29/11/22) Com o plantio da safra argentina atrasado e previsão de clima seco para os próximos dias, o mercado fica com temor da safra dos Hermanos. O Brasil compensa, com a área cultivada dentro do esperado mas com chuvas ainda irregulares no Centro Oeste.

A soja fechou a sexta feira em leve alta de 0,02%, cotada a US$ 14,36/bushel para Janeiro/23. A demanda pela soja americana continua fraca, o USDA informou o saldo líquido de exportações da safra atual em 690 mil tons, com o mercado aguardando entre 500 mil e 1,7 milhões de ton.

(10/11/22) A soja fechou a quarta feira em alta de 0,38$, cotada a US$ 14,52/bushel para Janeiro/23. Apesar do USDA ter aumentado a produção americana e os seus estoques finais acima das expectativas, o suporte veio da redução dos estoques do Brasil e da Argentina na Safra 21/22, e agora o clima começa a imperar para a safra sul-americana ser satisfatória e recuperar os estoques.

(09/11/22) E a soja fechou a terça feira em queda de 0,26%, cotada a US$ 14,465/bushel para Janeiro/23. O que impactou foram as compras chinesas que foram as menores nos últimos 8 anos em Outubro, 19% a menos do que o mesmo período do ano passado. No ano, as compras estão 7,4% abaixo do mesmo período do ano passado. Ajuda a pesar nos preços a colheita americana, que já está 94% colhida, contra 86% na média dos últimos 5 anos.

(08/11/22) A soja caiu 0,82% na segunda feira, terminando cotada a US$ 14,5025/bushel em Janeiro/23. As noticias de que a China não irá afrouxar a política de Covid Zero da China afetou o mercado. Isso está reduzindo as importações chinesas, que estão 7,4% abaixo do volume do mesmo período do ano anterior, e traz temores quanto à demanda da oleaginosa.

(07/11/22) E a soja fechou a sexta feira em alta, de 1,76%, cotada a US$ 14,6225/bushel para Janeiro/23. A grande notícia é de que a China deverá flexibilizar as restrições da política de Covid Zero nas próximas semanas, e assim, o consumo e as exportações podem aumentar, já que os níveis de estoque estão 38% abaixo da média de cinco anos para esse período.

(04/11/22) A soja fechou a quinta feira em baixa de 1,17%, cotada a US$ 14,37/bushel para Janeiro/23. Comentários no mercado de que a China não irá mudar sua política contra o Covid pode continuar afetando as importações chinesas de soja, isso, aliado à alta do dólar que acaba fazendo com que as commodities percam seu valor, foram as pressões que a oleaginosa recebeu hoje.