Alta de 0,80% no contrato de Janeiro/23 da Soja, fechando a US$ 13,9225/bushel

• Mesmo com os fundamentos pressionando a oleaginosa em razão do bom andamento da colheita nos EUA e do bom ritmo de plantio no Brasil, os preços subiram devido à uma correção técnica (popularmente utilizando quando o mercado não sabe o motivo do movimento). Colheita nos EUA já atingiu 61% da área, acima da média dos últimos 5 anos (52%), mas abaixo do ano passado (64%).

• O milho também teve leve alta de 0,70%, fechando em US$ 6,8625/bushel no contrato de Dezembro/22. A colheita nos EUA atingiu 61% da área estimada, acima da média dos últimos 5 anos (52%), mas abaixo do ano passado (64%).

• Já o trigo teve um dia de queda nos preços, fechando em baixa de 0,48%, cotado a US$ 8,3475/bushel para Dezembro/22. O motivo é o mesmo de sempre, as exportações ucranianas pelo Mar Negro que seguem sem definição da continuidade.

• O algodão teve uma forte alta de 3,07% em Dezembro/22, fechando a 78,47 centavos de dólar por libra-peso após um ajuste técnico, com o mercado ainda apreensivo sobre a demanda da fibra em razão das questões macro econômicas, mesmo com cortes de produção global da fibra que poderiam trazer certo suporte.

• O café fecha o seu décimo dia seguido de queda consecutiva, fechando em baixa de 2,42% para Dezembro/22 cotado a US$ 1,858 por libra-peso. As continuas boas noticias de bom clima no Brasil e o mundo com aversão à risco estão literalmente torrando com os preços do café.

• O açúcar fechou com leve queda de 0,11%, cotado a 18,11 centavos dólar por libra-peso, muito em função do aumento da oferta brasileira em razão do aumento da cana processada na primeira quinzena de Outubro e pelo aumento do mix mais açucareiro.

• Dólar sobe 0,29%, cotado a R$ 5,317, com foco nas eleições que ocorrem no próximo final de semana.

• Petróleo fecha em alta de 0,27%, cotado a US$ 93,52/barril.

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