Grãos fecham em alta, impulsionados pela queda do dólar no mercado internacional.
• A soja teve a maior alta, de 1,38%, fechando a US$ 13,915/bushel em Novembro/22. A queda do dólar pode impulsionar as exportações americanas, pois deixa o grão mais competitivo para os importadores.
• La Niña volta a preocupar mercado, já que a pode influenciar o clima a partir de Novembro e influenciar a safra cheia brasileira.
• A Rússia continua sem definir pela continuidade das exportações de grãos da Ucrânia pelo Mar Negro, o que deu suporte para o trigo e o fez fechar em alta de 0,95%, a US$ 8,4925/bushel para Novembro/22.
• O milho também subiu ontem, com alta de 0,85% no contrato de Dezembro/22, cotado a US$ 6,84/bushel, sustentado pela piora da safra na Europa.
• Potencial aumento de 2% na produção de açúcar na Índia fez a commodity fechar em baixa de 1,39% no contrato de Março/23. Estimativa de que a Índia terá um excedente de 9 milhões de toneladas para exportar.
• O temor de piora no cenário internacional com possível redução da demanda da fibra continua pressionando o algodão, que caiu 1,14% ontem, cotado a 77,40 centavos de dólar por libra-peso no contrato de Março/23.
• Café continua a sua sina de quedas. Contrato de Dezembro/22 fechou a US$ 1,9105 por libra peso, queda de 0,65%, pressionado pela boa florada que foi beneficiada pelas chuvas recentes no Brasil.
• Preços do petróleo ficam estáveis, com temor de inflação neutralizando potencial aumento da demanda chinesa. O brent fechou em US$ 92,38/barril.
• Dólar fechou a R$ 5,2175, queda de 1,08%, com o otimismo local frente ao cenário eleitoral e ambiente externo favorável para o câmbio
• Sabia que com a AgriSafe você consegue crédito rural de forma facilitada? Clique aqui!
Somos a AgriSafe, trazendo notícias e novidades do Agro para você!
Entre em nosso
grupo no Telegram
Entre em nosso
grupo no Telegram