O algodão derreteu 4,86% no contrato de Dezembro/22 na bolsa ontem com a forte preocupação com a queda do consumo da fibra em razão de uma eventual recessão global e das restrições chinesas para conter o Covid que têm afetado as operações têxteis.
• Mais um dia de queda no café, que recuou 1,44% no contrato de Dezembro/22. O clima no Brasil favorece o desenvolvimento das lavouras que já têm apresentado boas floradas.
• A soja fechou próxima da estabilidade, subindo 0,04% cotada a US$ 13,725 para Novembro/22. O mercado consente que os fundamentos de oferta e demanda possuem tendência de queda no curto prazo, já que a limitação do escoamento da oleaginosa nos EUA aumenta a oferta de grãos no mercado doméstico e pode enfraquecer os preços, aliado a isso, a o bom andamento do plantio no Brasil também pressiona os preços.
• O milho encerrou o dia em leve queda de 0,4%, cotado a US$ 6,7825/bushel para Dezembro/22. A desaceleração da economia global afeta as perspectivas de demanda do cereal, e o baixo ritmo de escoamento pelo Rio Mississipi poderá deixar os estoques americanos mais altos e causar transtornos logísticos nos EUA.
• Já o açúcar teve leve baixa de 0,11% no contrato de Março/23.
• O trigo continua aguardando uma definição sobre as exportações ucranianas pelo Mar Negro, enquanto isso, teve baixa de 0,97% no contrato de Março/23.
• Brasil já importou quase 5% a mais fertilizantes quando comparado com o mesmo período da safra anterior, com folga na oferta, preços continuam em queda e país têm de redirecionar cargas para outros países, pois está com problemas para armazenar todo o produto importado.
• O petróleo fechou em alta de 2,64% para Dezembro/22, cotado a US$ 92,41/barril. O governo americano anunciou a liberação de 15 milhões de barris de suas reservas estratégicas para conter a alta da commodity.
• Dólar fecha em leve alta de 0,42%, cotado a R$ 5,2747.
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