O trigo fechou em alta de 1,13% ontem, após a Rússia colocar em dúvida a manutenção do corredor de exportações de produtos da Ucrânia. Isso também afetou o Milho, que fechou em alta de 0,69% no contrato de dezembro/22.
• A soja fechou próximo da estabilidade. O mercado permanece atento ao plantio no Brasil, Argentina e Paraguai.
• A Bolsa de Cereais de Buenos Aires reduziu a sua projeção de colheita do trigo na Argentina para 16,5 milhões de toneladas, um corte de 1 milhão de toneladas, devido principalmente à falta de umidade no solo. Esta pode ser a menor safra de trigo da Argentina em 7 anos.
• A falta de chuvas na Argentina está atrasando o plantio do milho, o plantio está 7,2 pontos percentuais a menor do que no mesmo período da safra anterior, podendo haver incremento no plantio da safra de soja.
• Já o açúcar fechou em alta de 0,7% na bolsa, a 18,81 centavos de dólar por libra-peso no contrato de março/23, em razão do menor volume de cana processada no Centro-Sul e a consequente menor produção de açúcar.
• O mercado do café segue pressionado pelo temor de uma recessão global, que pode reduzir a sua demanda. Os contratos do arábica recuaram 3,62%, fechando a US$ 2,0215 por libra-peso.
• Já o contrato de dezembro/22 do algodão, recuou 0,15%, fechando a 94,79 centavos de dólar por libra-peso.
• Dólar fecha estável a R$ 5,27, porém o dia teve alta volatilidade, batendo até R$ 5,40 ao longo do dia em razão da tensão com a inflação americana.
• Petróleo continua escalando os preços, fechando a US$ 94,65/barril, alta de 2,38%. Mercado rege à notícias de redução dos estoques americanos dos produtos derivados e o aumento da tensão entre a Arábia Saudita e os EUA devido aos cortes recentes nas produções.
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