E a soja fechou a terça feira em queda de 0,26%, cotada a US$ 14,465/bushel para Janeiro/23.
• O que impactou foram as compras chinesas que foram as menores nos últimos 8 anos em Outubro, 19% a menos do que o mesmo período do ano passado. No ano, as compras estão 7,4% abaixo do mesmo período do ano passado. Ajuda a pesar nos preços a colheita americana, que já está 94% colhida, contra 86% na média dos últimos 5 anos.
• Hoje sai o relatório do USDA, onde as estimativas são de que os estoques podem subir, e pressionar ainda mais o mercado.
• O milho também caiu, 1,22%, cotado a US$ 6,675/bushel para Dezembro/22. O ritmo da colheita americana também pressiona, pois já está em 87%, contra 83% um ano antes e 76% na média dos últimos 5 anos. E a expectativa é de que o USDA também aumente os estoques finais do milho.
• O trigo também fechou em queda, de 2,13%, cotado a US$ 8,2775/bushel para Dezembro/22. Aqui é a velha notícia, as exportações ucranianas que não tem a confirmação da sua continuidade, e os russos falam que ainda não definiram sobre a continuidade ou não do acordo.
• Já o algodão fechou em leve queda de 0,22%, cotado a 87,65 centavos de dólar por libra-peso. Para Março/23. A indústria têxtil chinesa continua com dificuldades no seu funcionamento em razão da política de Covid Zero da China, e a incerteza sobre a continuidade dessa política continua a pesar na pluma.
• O café caiu mais 2,4%, cotado a US$ 1,6645 por libra-peso para Dezembro/22. O clima favorável no Brasil continua pesando, porém foram reportados 2 dias seguidos de chuva de granizo em MG, será que isso seria suficiente para virar a tendência do mercado?
• Já o açúcar subiu 1,71% ontem, cotado a 19 centavos de dólar por libra-peso para Março/23. A baixa oferta do adoçante no mercado brasileiro deu suporte ao mercado, mas a queda do petróleo não permitiu uma alta mais forte, pois reduz a competitividade do etanol frente à gasolina.
• O petróleo caiu 2,61% onte, cotado a US$ 95,36/barril para Janeiro/23. O mercado está atento à politica do Covid da China, que pode limitar a demanda e preocupa o crescimento do mercado global.
• O dólar fechou em queda de 0,5%, cotado a R$ 5,1455. Ao longo do dia, ele chegou a se aproximar de R$ 5,25 mas não teve forças para manter.
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