Mais um dia de alta na soja, de 1,99%, cotada a US$ 14,4775/bushell para Janeiro/23.
• Alta dos preços dos óleos vegetais em razão da falta de clareza das exportações ucranianas é um dos principais fatores de alta para a soja.
• Colheita americana de soja continua avançando bem, com 88% da área estimada já sendo colhida, contra 78% no ano anterior.
• Milho termina o dia em alta de 0,9%, cotado a US$ 6,9775/bushel para Dezembro/22. Existem vários fatores que estão impulsionando as cotações do cereal: bloqueios das rodovias brasileiras que podem reduzir a exportação brasileira e aumentar a americana, valorização do real que aumenta a competitividade do cereal americano e diminui a do brasileiro, fim do acordo das exportações ucranianas pelo Mar Negro.
• O trigo também registrou alta de 2,3%, cotado a US$ 9,0250/bushel para Dezembro/22. O principal fator continua sendo o acordo para a exportação do cereal ucraniano pelo Mar Negro feito com a Russia, que anunciou que não faria mais parte do acordo. Mas navios ucranianos continuam deixando os portos carregados. A Russia fora do acordo coloca em risco as os navios que embarcam pelo Mar Negro e retiram as ofertas de seguros das embarcações pois não é mais considerada uma rota segura.
• Açúcar fecha em alta de 2,22%, cotado a 17,97 centavos de dólar por libra-peso em Março/23. Após a pressão de maior oferta no mundo que o adoçante teve recentemente, a liquidação de posições vendidas acabou influenciando os preços nesses últimos dois dias.
• O algodão subiu 4,17% na terça feira, cotado a 75,00 centavos de dólar por libra-peso para Dezembro/22.
• O café teve queda de 1,74% ontem, cotado a US$ 1,7460 por libra-peso para Dezembro/22. Mercado continua pressionado pelas boas chuvas e boas floradas em MG, o que aumentará a oferta do nosso cafezinho e a incerteza sobre a demanda em razão de possível recessão no mundo também tira a sustentação dos preços.
• Forte alta no petróleo, que fechou o dia em alta de 1,98%, cotado a US$ 94,65/barril. As noticias positivas vem da China, com rumores de que poderão flexibilizar as restrições sobre a Covid, o que contêm os temores sobre uma queda de demanda da commodity. Vale lembrar que ontem começou o corte diário da produção de 2 milhões de barris feito pela Opep+.
• Mais um dia de recuo do dólar, com queda de 0,91%, fechando o dia a R$ 5,1186. O Real se valorizou assim como as demais moedas emergentes no dia de ontem, em razão de um dólar mais fraco e do aumento dos preços das commodities em geral. A moeda chegou a bater R$ 5,08 ao longo do dia, mas o mercado entendeu que as falas do Presidente Bolsonaro não foram satisfatórias para o mercado segurar o preço nesses níveis mais baixos.
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