A soja terminou a quarta-feira em leve alta, de 0,17%, cotada a US$ 14,8225/bushel para Janeiro/23
• Safra brasileira continua com ótimo potencial, diferente da Argentina, cujo plantio não finalizou e existem dúvidas sobre a área total que será semeada e também a situação das lavouras.
• O milho fechou em queda de 0,46%, cotado a US$ 6,5050/bushel para Março/23. Números de produção diária de etanol nos EUA vieram abaixo da expectativa do mercado, e pressionam o preço. Além disso, a volta dos embarques via Mar Negro também tira suporte dos preços.
• O trigo recuou 0,20%, cotado a US$ 7,4925/bushel para Março/23. A chegada de chuvas na região produtora americana e a retomada dos embarques de produto da Ucrânia via Mar Negro pressionam os preços, sendo que a expectativa de exportação ucraniana têm aumentado.
• O algodão fechou em queda de 0,32%, cotado a 81,37 centavos de dólar por libra peso para Março/23.
• O café teve alta de 0,15%, cotado a US$ 1,6815/lb para Março/23. A especulação é o nome do jogo, e após 2 anos de fortes secas, as chuvas atuais dão esperança à uma safra cheia, mas há comentários de que essas chuvas não são suficientes. A demanda continua firme até então, e o mercado precisa de uma boa safra para recompor seus estoques.
• O açúcar subiu 2,68%, cotado a 20,29 centavos de dólar por libra peso para Março/23. O suporte nos preços veio da alta do Petróleo, que torna o etanol mais competitivo e pode alterar o mix para a próxima safra.
• O petróleo brent fechou em alta de 2,50%, cotado a US$ 82,70/barril para Fevereiro/23. A Agência Internacional de Energia apontou aumento da previsão de demanda para 2022 e 2023.
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