A soja fechou a quarta feira em alta de 1,27%, cotada US$ 14,73/bushel para Janeiro/23
• A situação da safra na Argentina continua preocupante, com 35% da área cultivada em situação ruins ou péssimas e com temperaturas previstas para acima da média nos próximos dias. A falta de chuva poderá reduzir drasticamente o tamanho da safra dos Hermanos. A onda de calor pode inclusive atingir o sul do Brasil.
• O milho fechou em alta de 0,63%, cotado a US$ 6,4125/bushel para Março/23. A agência de Administração de Informações sobre Energia anunciou que a produção de etanol americana aumentou 5,8% comparada com a semana passada, e isso animou o mercado.
• O trigo teve alta de 2,81%, cotado a US$ 7,4950/bushel para Março/23. O aumenta do demanda pelo trigo americano deu fôlego ao mercado, porém o mercado continua atendo com noticias que possam vir do acordo Rússia e Ucrânia, que possa eventualmente interromper o fluxo dos grãos desses países, o que poderia trazer mudanças na oferta do cereal.
• O algodão fechou a quarta feira em baixa de 3,26%, cotado a 81,83 centavos de dólar por libra peso para Março/23. Ainda não foi possível avaliar se o relaxamento das restrições chinesas recuperará a demanda pela pluma, já que a China é o maior importador global da fibra.
• O café fechou em baixa de 2,02%, cotado a US$ 1,602 por libra peso para Março/23. A previsão de chuva nos próximos dias nas áreas produtoras brasileiras reduz as preocupações quanto ao tamanho da safra.
• O açúcar terminou o dia em leve alta, de 0,46%, cotado a 19,48 centavos de dólar por libra peso para Março/23. O mercado continua projetando um superavit para a próxima safra, e isso não permite que os preços disparem.
• O petróleo brent terminou a quarta-feira em queda, de 2,8%, cotado a US$ 77,11/barril para Fevereiro/23. Estoques de gasolina mais altos nos Estados Unidos e a percepção de que o país caminha para uma recessão fazem o mercado ficar apreensivo quanto à demanda, pressionando os preços.
• O dólar fechou o dia em queda de 1,21%, cotado a R$ 5,2047 à vista. O sentimento de que a PEC da transição seja modificada antes de ser aprovada e a queda do dólar ante as principais moedas deu apoio à moeda brasileira.
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